Elsa Cristina Guerreiro Azevedo, nasceu em 1985 no Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja. É natural de Santana da Serra, concelho de Ourique, mas encontra-se actualmente a viver em Portimão. Licenciou-se em Assessoria de Administração na Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve, pólo de Portimão. Apresenta um gosto particular pela leitura, pela escrita e pela fotografia.

História do Projeto

Tudo começou há cerca de dois anos. Era um dia como tantos outros, mas foi nesse dia que a Elsa teve um impulso repentino e começou a escrever. Não foi como um impulso daqueles que normalmente se tem para comer um bolo ou beber um chá, foi algo diferente. As palavras começaram a fluir e as imagens das personagens começaram a formar-se no interior da sua mente. Começou a imaginar a história com uma certeza que poderia ser real. Assim, surgiu o nome "Ar Roubado". No meio das emoções que lhe saltavam da imaginação, encontrou forma de moldar os pensamentos e transportá-los para o papel. Foi dessa forma que nasceu este romance, repleto de sentimentos fortes, que nos levam a fazer parte da história de um modo profundo.

Elsa Azevedo

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Notícias

12-10-2011 13:32

Ao luar...

  Ao luar cantas para mim Uma música feita para nós As ondas dançam em festim Ao som da tua doce voz.   E uma lágrima cai na areia Desvendando memórias antigas De uma saudade que se passeia Ao ritmo das tuas cantigas.   Porque a tristeza é sempre amarga Mas...
10-10-2011 13:20

Sentido...

  Existe uma razão secreta Que mantém a porta aberta Talvez uma mente discreta Que aguarde pela hora certa.   Que sentido uma vida tem Quando vivida com desdém? Que sentido poderá ter o criador De atitudes pobres sem amor?   Vagueiam sem sentido...
06-10-2011 13:16

Se...

  Se ouvir a tua voz Escutarei com atenção Melodias feitas para nós Vindas do coração   Se te sentir a aproximar Aguardo o teu abraço Com carinho no olhar Acolho-te no meu regaço   Se te ver chorar Chorarei a teu lado Nunca te deixarei sozinho Jamais...
04-10-2011 13:41

Mensagem...

  Deixo de tomar as rédeas sobre os meus dedos Ganham vida e desvendam-se alguns segredos Não de uma forma desnuda que me embarace Sabem o que escrever, ainda que sobre disfarce.   Escrever aquilo que muitos têm receio de dizer Transporto tudo em versos que possa...

 

   Imagens por: Pedro Pinheiro

 

 

 

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